Arte, inspiração, Sofisticação… é o que você encontra em nossa linha de produtos. Texturas, pinturas especiais, aplicações em laser e resinas, uma variedade de acabamentos que ativam memórias e sensações, combinando as principais tendências e novidades do universo da moda internacional com toda a beleza e criatividade brasileira, criando pura arte.
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Abaixo você pode conhecer um pouco mais sobre o nosso produto e modo de fabricação.
A matéria prima básica do nosso produto é uma liga metálica especial denominada zamac, composta por zinco, alumínio, magnésio e cobre. Essa composição está presente em vários utensílios do no nosso dia a dia, como fechaduras, maçanetas, componentes para auto-peças e fogões, produtos eletrônicos e automobilísticos, além dos enfeites e fivelas de moda.
Devido suas propriedades físico-mecânicas possui boa resistência a corrosão, tração e desgastes, garantindo vida longa aos produtos. Também apresenta boa aderência a revestimentos por eletrodeposição (banhos).
O nome Zamac é derivado das iniciais dos metais usados na liga : Z de zinco, A de alumínio, MA de magnésio e C de cobre.
Através do processo de injeção o zamac é fundido e submetido à alta pressão dentro de um molde, chamado de matriz. Ali ele se solidifica novamente, adquirindo a forma do molde. Posteriormente será submetido a processos de tamboreamento e vibro-acabamento para retirar rebarbas e uniformizar a superfície do metal.
São aqueles cortados em chapa de ferro, alumínio ou latão, como os ilhoses e rebites.
O processo de fabricação é bem mais simples, com o uso de prensas que cortam e moldam o enfeite.
Sobre o enfeite metálico é possível aplicar vários tipos de revestimento, como:
Para obter um aspecto visual diferenciado o metal pode receber os seguintes acabamentos:
Algumas recomendações são feitas para que o uso do enfeite metálico seja feito de forma correta, garantindo sua durabilidade.
Recomenda-se o uso de ilhoses e rebites fabricados em latão, pois este apresenta maior resistência a corrosão e oxidação.
A aplicação deve ser feita com uma matriz específica para o formato da peça e com limitador de curso. Sempre que possível fazer a aplicação através de rebitadeiras pneumáticas e/ou mecânicas. A pressão constante que este tipo de equipamento proporciona é a garantia de uma boa fixação, sendo que a média de avanço do eixo deve estar entre 70 a 85 kg/cm.
É desaconselhável a aplicação de forma manual, pois isso provocará danos à superfície do metal, agredindo o banho e favorecendo o descascamento.
Outro detalhe quanto a forma de fixação se refere ao tipo “virolado” e “margaridado”. No tipo virolado o pé do metal é enrolado até o final de forma que o banho e verniz não são prejudicados, além de visualmente proporcionar um acabamento melhor, especialmente se usado em conjunto com uma arruela. Já no tipo margarida há o corte do material ficando exposto a oxidação. Outra desvantagem é que este corte no material deixa pontas que possivelmente desfiarão a meia do usuário do calçado.
Não se deve aplicar nenhum tipo de solvente ou outro produto químico sobre o metal, pois isso irá remover a camada de verniz protetor. Por isso, sempre que possível o metal deve ser aplicado no final do processo de fabricação do calçado.
Outro fator que pode comprometer o verniz protetor é submissão do calçado a temperaturas acima de 80 graus (como em estufas de reativação).
Quando o calçado precisar receber algum acabamento do tipo escovação ou queima do couro, o ideal é proteger o enfeite metálico para evitar a remoção do verniz, envolvendo-o em uma capa de tecido ou feltro.
A posição no qual o metal é aplicado deve ser estudada e bem definida durante o desenvolvimento do modelo para evitar sua quebra durante o processo de montagem do calçado. Prensas, especialmente as sorveteiras, podem provocar a quebra do metal, por isso é recomendado o uso de calços.
Cuidados na armazenagem do metal também são necessários, portanto, deve-se evitar o empilhamento, manter as embalagens bem fechadas, em local seco e com temperatura média de 25 graus.
A oxidação e a corrosão são os dois principais tipos de deteorização que o metal pode sofrer, por meio de reações químicas, eletroquímicas ou mecânicas.
Os principais agentes causadores são:
Em função dos fatores citados acima se faz totalmente necessária a aplicação de verniz em todo metal, por menor que seja.